quarta-feira, 27 de julho de 2011

ENTREVISTA AO JORNAL DE LETRAS

Entrevista dada ao JL, n.º 1065, de 27-7-2011

Jornal de Letras, n.º1065, 27-7-2011

Jornal de Letras, n.º1065, 27-7-2011 (1)

terça-feira, 26 de julho de 2011

CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DO BARROCO

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Bom Jesus revela faces do Barroco

(Correio do Minho, 26-7-2011)

clip_image003autor José Paulo Silva

Pôr fim à ideia de que as produções artísticas do Barroco de deveram exclusivamente às remessas de ouro do Brasil é um dos contributos que podem sair do Congresso Luso-Brasileiro do Barroco, agendado para 20 a 22 de Outubro, no Bom Jesus. A convicção foi ontem apresentada por Aurélio de Oliveira, presidente da comissão científica do congresso.
O historiador apresenta comunicação na primeira sessão plenária do congresso, que versa o tema ‘A Economia do Período Barroco’. Em conferência de imprensa para divulgação do programa final do congresso, Aurélio de Oliveira sustentou que o Bom Jesus de Braga, tal como outras jóias do Barroco, foi edificado com recurso a ouro vindo das minas brasileiras, mas, mais do que isso, com esmolas do povo e contributos de empresários bracarenses.
O historiador destacou a presença alargada de investigadores das universidades de Coimbra, Porto, Lisboa e Minho e das brasileiras São João del-Rei, Baía e UNESOP no congresso. Especialistas das universidades Portucalense, Católica, ISMAI e Insituto Politécnico do Porto apresentam também comunicações num encontro científico que aborda dimensões várias do Barroco em Portugal e no Brasil.
Os historiadores locais estão no congresso organizado pela Confraria do Bom Jesus.
Paulo Oliveira, técnico do Mosteiro de Tibães, apresentará uma comunicação sobre ‘A Economia do Período Barroco’.A ex-directora daquele Museu, Aida Mata, revelará, com Anabela Ramos, segredos da ‘Alimentação do Período Barroco’. José Paulo Abreu, deão da Sé de Braga e docente da Universidade Católica, fará a ‘Contextualização histórico-teológica do Barroco’, enquanto José Carlos Peixoto, mesário da Confraria, recordará ‘Os memorialistas do Bom Jesus’.
Miguel Bandeira (Universidade do Minho) revelará o ‘Desenho e a morfologia urbana da cidade de Braga Barroca’ Noutro âmbito, Fernanda Barbosa (Tesouro Museu da Sé de Braga) e Lurdes Rufino ( Museu de Arte de Fão darão informação sobre ‘A paramentaria no Barroco’. Eduardo Pires de Oliveira (Biblioteca Publica de Braga) acrescentará informações sobre ‘A talha barroca em Braga”, enquanto Elisa Lessa e Manuel Simões (Universidade do Minho) revelarão ‘A expressão musical no Barroco bracarense’
O historiador José Viriato Capela intervirá no painel sobre ‘A Sociedade do Barroco’.

terça-feira, 19 de julho de 2011

NOVO CONCERTO NO BOM JESUS

No próximo Domingo, pelas 22 horas, terá lugar no Bom Jesus do Monte um concerto com a participação da Cappela Musical Cupertino de Miranda e de dois organistas europeus de prestígio internacional.
Este concerto, com entrada livre, está integrado no primeiro Festival Internacional de Polifonia Portuguesa, promovido pela Fundação Cupertino de Miranda. O objectivo desta iniciativa consiste em divulgar a polifonia portuguesa dos séculos XVI e XVII. Decorrerá, igualmente, na Sacristia do Templo, um Seminário sobre o Barroco, pelas 12 horas, e uma Prova de Vinhos pelas 23 horas.
A Cappela Musical Cupertino de Miranda, fundada em 2009, tem como Director Artístico Luís Toscano e vai interpretar composições dos mais ilustres representantes da criação musical dos séculos XVI e XVII: Manuel Cardoso, Filipe de Magalhães e D. Pedro de Cristo.
Este concerto vem na sequência de um protocolo celebrado entre a Confraria do Bom Jesus do Monte e a Fundação Cupertino de Miranda e de outras actividades que pretendem comemorar os 200 anos do lançamento da última pedra do Templo do Bom Jesus. No próximo dia 20 de Setembro de 2001 passam 200 anos que Pedro José da Silva colocou a última pedra do grandioso templo, mas cuja sagração ficaria reservada para 10 de Agosto de 1857. A esta alma generosa, natural de S. Jerónimo de Real, do Concelho de Braga, se deve avultados donativos que permitiram a conclusão do templo.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

CRIAÇÃO DA CRUZADA EUCARÍSTICA EM TIBÃES

No dia 31 de Maio de 1934, fez entrada na Igreja de Tibães a CEC (Cruzada Eucarística) sendo celebrante D. António Coelho. A direcção da Fábrica de Ruães concorreu com 8 peças de tecido para confeccionar todas as vestes da cruzada. Nesta cerimónia procedeu-se à admissão e consagração dos cruzados ao S. C. de Jesus e à entrega de uma linda bandeira. Os cânticos estiveram a cargo dos Reverendos Bento Ferreira e Martinho.