Na segunda metade do século XVII, a Câmara celebrou um contrato com o Couto de Tibães para consertar a Estrada de Prado por ser mieira.
Algum tempo depois, a Câmara foi arrancar os marcos que os religiosos de Tibães colocaram na Estrada de Prado, e outro marco afastado duas varas da Ponte de Prado porque lá chega o termo.
Algum tempo depois, a Câmara foi arrancar os marcos que os religiosos de Tibães colocaram na Estrada de Prado, e outro marco afastado duas varas da Ponte de Prado porque lá chega o termo.