quinta-feira, 30 de julho de 2009

«FABULÁSTICA» VIAGEM PELAS TERRAS DO CAVALO VERMELHO – ÚLTIMO CAPÍTULO

Visitar a Suécia, o maior país da escandinávia, é concretizar um sonho que tem origem na juventude, como símbolo da liberdade, pelo seu paradigma social, pela defesa dos direitos humanos e onde se pode desfrutar de uma paz e de um envolvimento natural muito peculiar.
Estocolmo, a Veneza do Norte, converteu-se numa atracção que seduz turistas de todo o mundo, pela combinação exclusiva da beleza natural, com a herança cultural e com o dinamismo da geração actual.DSC06113
Vindos de Oslo, atravessamos todo o centro da Suécia para chegar a Estocolmo, passando pelas regiões de Varmland, Karlstad, Khristinehamn, Orebro, Arboga e Mariefred, pelo maior lago da Suécia (Malaren), pelo Castelo de Gripsholm e pedras rúnicas (com o alfabeto Viking)).
Estocolmo é uma das capitais mais bonitas do mundo, pelos seus canais, pela imponência dos seus monumentos e património rico e diversificado, pelas suas 14 belas ilhas (da nobreza, do rei, do barco, do castelo, dos animais, Sodermalm, etc.), pelos seus belos parques, ruas (Hammgatan, Kungsgatan e Klarabergsgatan) e praças (Stureplan) onde se mistura a cultura com a natureza.
País de grandes referências: ABBA, Volvo, Ikea, Scania, Saab, SKF, Ingrid Bergman, Greta Garbo, Cavalo Vermelho, Olaf Palm, Roxette e outros.
A capital sueca tem cheiro de mar. É a cidade que possui o maior número de museus por habitante do planeta.
Nesta cidade não pode faltar uma visita à Câmara Municipal, em especial, ao salão azul (onde se realiza o Banquete do Nobel), o salão dourado (onde se realiza o Baile do Nobel), a torre com 106 metros de altura, o órgão do salão azul, os frescos, a sala onde se realiza a entrevista aos laureados; a passagem pela cidade antiga, com suas ruas medievais; o Palácio Real (a maior casa real da Europa com 608 aposentos); a Catedral de Storkyran; o parlamento; o Grande Hotel (onde se hospedam os laureados com o Prémio Nobel); o Museu Skansen (o primeiro museu do mundo ao ar livre, inaugurado em 1891); o Museu Vasa (onde se narra o naufrágio fatal de um navio de guerra em 1638 e o salvamento 333 anos depois; a Sala de Concertos (onde se entrega o Prémio Nobel da Física, Química, Medicina, Literatura e Economia); Centro Comercial onde foi assassinado Olaf Palm; Obelisco de Vidro de Ohrstrom em Sergels Torg; a Rua Medieval (Prastgatan).
Recordamos, especialmente, um Jantar de Rena (Reny Tterfile) na Glenfiddich Warehouse N068, restaurante tipicamente sueco.
Ficamos hospedados no Hotel First Reisen, no centro de Estocolmo, muito perto do Palácio Real.