Após a saída dos invasores, em 22 de Maio de 2009, o Juiz Ordinário Francisco Soares, os vereadores José Coelho, Francisco José Correia, o Procurador do Concelho Manuel José Correia, o oficial da vara António Pereira, a nobreza e o povo de Tibães apressaram-se a reclamar os juramentos e os actos praticados pelas autoridades nomeadas por Soult (in Henrique Matos, Diário do Minho, 31 de Agosto de 2009).
O Documento transcreve as reclamações dos actos praticados pelos oficiais da Câmara do Couto de Tibães.