D. Fernando da Guerra esteve no Mosteiro de Tibães, por ocasião de uma visita pastoral, em 7 de Maio de 1422. Não faltam provas de que durante as visitas à arquidiocese articulava a acção pastoral com a administração dos bens da mitra espalhados pelo Minho e Trás-os-Montes.
Seja bem-vindo a «História por um Canudo».
Aqui encontrarão diversas investigações e publicações sobre áreas do meu interesse:
as minhas impressões;
a minha terra, Mire de Tibães;
o pedagogo e pai dos pobres, Frei Caetano Brandão;
o património de Braga.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
POETA PROFESSOU EM TIBÃES
quarta-feira, 23 de junho de 2010
FREI ANTÓNIO DINIS
Frade rebelde que não aceitou a Reforma e, por isso, opôs-se à submissão ao Abade Geral de Tibães ou seja à jurisdição do Geral de Tibães.Foi pároco de Santa Cristina do Couto, em S. Tirso (1587-1605).
FREI PEDRO FERRAZ
Foi ordenado presbítero , em 6 de Março de 1563, em Tibães, por D. Frei Bernardo da Cruz, com licença do Arcebispo D. Frei Bartolomeu dos Mártires.
TRIBUTAÇÃO DO MOSTEIRO DE TIBÃES EM 1320
Por bula de 23 de Maio de 1320, João XXIII concede a D. Dinis a faculdade de colher os dízimos das rendas eclesiásticas, pelo período de três anos, sob o pretexto da guerra contra os Mouros. Dos Mosteiros Beneditinos do Norte, Tibães, Rendufe e Alpendurada, foi o Mosteiro de S. Tirso que sofreu maior tributação em proporção dos seus rendimentos
sexta-feira, 18 de junho de 2010
III PEDDY-PAPER «CENTENÁRIO DA REPÚBLICA»
Ontem, dia 17 de Junho, de manhã, teve lugar o III Peddy-Paper, subordinado ao tema «Centenário da República» numa iniciativa conjunta do Agrupamento Vertical de Escolas a Oeste da Colina e a Escola Secundária de Maximinos.
Esta actividade foi promovida pelos respectivos Departamentos de Ciências Sociais e Humanas e teve como objectivos: o fomento do convívio e das relações saudáveis entre todos os concorrentes; o fortalecimento dos laços inter-ciclos do agrupamento e entre os diferentes intervenientes do processo educativo; o desenvolvimento de iniciativas de carácter educativo, cultural e lúdico, de modo interdisciplinar; a promoção da Educação para o Património nas diversas vertentes cultural, construído e ambiental; a aplicação de conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do currículo escolar e comemorar o «centenário da república».
Os concorrentes distribuíram-se por 43 equipas e eram constituídas por alunos do primeiro, segundo e terceiro ciclos, professores, funcionários e encarregados de educação.
Todas as equipas estavam perfeitamente identificadas com um peitoral oferecido pela Junta de Freguesia de Maximinos e Junta de Freguesia de Gondizalves.
Cada equipa, munida de um mapa da cidade e de uma bateria de questões, tomou contacto com diversos locais de interesse patrimonial e evocativos da república. Os intervenientes percorreram oito postos de controle: Estação de Caminhos de Ferro, Museu da Imagem, Câmara Municipal de Braga, Biblioteca Pública de Braga, Farmácia Pipa, Praça da República, Turismo e Governo Civil.
No final do Peddy-Paper, todos os concorrentes foram premiados com um diploma de participação e um lanche de convívio, oferecido pela Direcção do AVEOC, enquanto que as três melhores equipas subiram ao palco, recebendo as ovações dos restantes concorrentes e prémios significativos.
Dado o envolvimento de toda a comunidade educativa e do sucesso alcançado estão lançadas as sementes para a continuação desta iniciativa no próximo ano lectivo.
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
JURISDIÇÃO SOBRE A PONTE DE PRADO
Em 1598, a passagem pela Ponte de Prado era arriscada. Nas margens fizeram-se portas para impedirem a passagem. Por causa da Jurisdição sobre esta ponte ocorreram desavenças entre os Senhorios de Braga e de Tibães pois ambos alegavam posse e o consequente direito de aí colocar os seus oficiais de saúde.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
A SITUAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA EM TIBÃES EM 1598
Frei Marcelino da Ascensão relata a situação económica e social no couto de Tibães:
«o ano de 1598 deve ser sempre chorado em Portugal … pois castigou todo o reino com uma horrível peste, de que morreu muita gente, não só pela malignidade como também pelo tempo que durou. Só foi extinta, em Maio de 1603».
quarta-feira, 9 de junho de 2010
SEDUZIR
«SEDUZIR» é o título de um nosso artigo publicado na Revista Andarilho, n.º 34, de 01 de Junho de 2010.
Antes fazer um exercício de sedução reportado à educação.
A relação professor-aluno deve ser motivadora, entusiasmante e cativante, pois não se consegue mudar o outro, se não houver fascínio, envolvimento, deslumbramento pela mensagem, pelos conteúdos e pela interiorização de competências.
Nesta relação entre o que se ensina e o que se aprende, todos os actos, todos os hábitos e costumes, todos os feitios e maneiras de ser, todas as omissões, todas as palavras, todos os silêncios estão ligados em cadeias infinitas de causas, que, por sua vez, são efeitos de outras causas. Nesta teia de causa-efeito, a dedicação e atenção do professor é crucial, para

Obviamente que é importante encontrar o registo adequado, diferenciado de aluno para aluno, e o perfil certo para cativar.
Pode-se ser simples, andar um pouco perdido, estar desmotivado por causa do sistema, mas ser simultaneamente apelativo, um líder junto dos alunos, que exerce uma atracção à qual é difícil de resistir e que aposta, de modo único, nas expectativas.
Com os pés assentes na terra, encontramos professores com um «je ne sais quoi» que interpela, prende a atenção, na fase da aprendizagem, da descoberta e do aprofundamento, que seduz pelas ideias, pelos exemplos, pela abordagem, pelas metodologias, pelo modo como expõe os assuntos, pelas causas, pelas actividades e pelos projectos.
Por vezes basta um sorriso, um olhar, um gesto, uma palavra, uma apresentação, o tom de voz, a persistência, o elogio, o cumprimento das regras, a organização, a disciplina assumida, para seduzir, para valorizar, para influenciar e para transmitir.
Recordamos os professores, sobretudo, pelo modo como nos influenciaram, pela sua atitude, alma, intuição, prática e valores.
Um bom professor encanta.
FREI BENTO VIEGAS DE VILAFRANCA
Frade Professo da Ordem de S. Bento, do Mosteiro de Santo Tirso, Bispado do Porto.
Filho de Francisco Vaz e Isabel Fernandes. Natural de S. Vicente de Vila Franca, diocese de Lisboa.
Foi ordenado presbítero por D. Frei Bernardo, Bispo de S. Tomé, comendatário perpétuo do Mosteiro de Tibães, no dito mosteiro, em 6 de Março de 1563, com licença do Arcebispo D. Frei Bartolomeu dos Mártires.
terça-feira, 8 de junho de 2010
PRAÇA DA REPÚBLICA
domingo, 6 de junho de 2010
FREI BALTASAR DE BRAGA
Foi ordenado subdiácono por D. Frei Bartolomeu dos Mártires, na Capela de S. Geraldo, na Sé de Braga em 1 de Março de 1561.
Foi ordenado presbítero em Tibães em 6 de Março de 1563.