terça-feira, 27 de novembro de 2007

POSTAIS DE NATAL

ALUNO DO 6.º1 VENCE CONCURSO
André Manuel G. Lopes, aluno do 6.º 1, da EB 2/3 Frei Caetano Brandão, vence concurso.
Os Transportes Urbanos de Braga promoveram a 1.ª edição do Concurso de Postais de Natal, iniciativa dirigida a todas as escolas do 2.º e 3.º ciclos de Braga.
O primeiro e terceiro prémios foram atribuídos a alunos da EB 2/3 Frei Caetano Brandão, respectivamente, André Gomes Lopes e João Costeira Gomes (Consultar Diário do Minho e Correio do Minho de 27-11-2007).
Os prémios serão entregues no dia 11 de Dezembro próximo. O aluno será premiado com uma TV e material de desenho e a escola com uma impressora.
Parabéns.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

TIBÃES entre 1790 e 1797





Recepção a D. Frei Caetano Brandão, 1790
«Muitas pessoas de distinção o forão cumprimentar. Elle (D. Frei Caetano Brandão) vinha acompanhado com alguns parentes e pessoas de distinção da sua terra, mas a fallarmos verdade o que mostrarão não era mais que hum acompanhamento de hum esposado da aldeia. Em Villa Nova estava o terço da Companhia de Auxiliares que o salvou. Partio da Villa pelo meio dia; no couto de Vimieiro foi salvado pelas Ordenanças; às tres e meia chegou a Ferreiros e ahi foi cumprimentado pello Geral de Tibaens, Geral do Carmo e Reitor de Villar de Frades» (Memórias particulares de Inácio José Peixoto, ADB/UM, Coord. de José V. Capela).
Morte de João Dias, 1791
«No couto de Tibaens faleceo hum velho chamado João Dias, no lugar de S. Vicenço, freguesia de Panoias que sendo de hua vida simples regular e christão vestio muitas vezes a mortalha. Foi em hum dia a sua cozinha, despedio-se de seus netos e familia e oferecendo-lhes elles de comes, respondeu: - Não, agora já não quero mais comer porque vou morrer. Subio para sima, pôs as maons em crus e deu a alma ao creador. Este homem recebia com frequencia o Santissimo Sacramento. Eu o conheci muito bem. Havia neste couto o costume de se elegerem dous juises ordinarios e hirem ambos no dia de S. Martinho, depois de darem hum jantar aos amigos, ao mosteiro, para hum delles receber a vara sem saber qual seria. Hião ambos e o Geral ou seu ouvidor escolhia hum e o outro ficava publicamente rejeitado. O novo corregedor de Braga abolio este costume» ( Memórias particulares de Inácio José Peixoto, ADB/UM, Coord. de José Viriato Capela,, Braga, 1992, p. 127).
Encanamento do rio Cávado, 20 de Fevereiro de 1795
A Rainha D. Maria I concedia alvará autorizando o Plano de Encanação e Navegação do Rio Cávado, desde a foz até ao Vau do Bico. Por sua vez o «Regulamento da Fazenda e Economia por que Sua Magestade é servida mandar proceder ao Encanamento do Rio Cávado», no seu artigo I se refere à contribuição que as Câmaras e respectivos Povos acordaram um real em cada arrátel de qualquer carne e em outro real de cada um quartilho de vinho. O artigo XLI, do mesmo regulamento, especifica o nome de todos os contribuintes: Braga e seu termo; o concelho da Póvoa de Lanhoso; o de S.ta Marta do Bouro; o de Amares; o de Terras de Bouro; o de Pico de Regalados; os de Portela de Penela, de Vila Chã e de Larim; a Vila de Prado; os Coutos de Tibães, Manhente, Moure, Pedralva, Freiriz, Farelães e Apúlia; as Vilas de Barcelos e de Esposende e seus termos (...).
Aquartelamento de tropas, Setembro de 1797
«Em Setembro, o general Fourbes veio a esta cidade fazer revista as tropas: aquartelou-se a sua custa. O general da Provincia, David Kalder, veio cumprimenta-lo, apozentou-se no mosteiro de Tibaens. O Arcebispo, cumprimentou e vesitou a ambos. Continuava a carestia» (Memórias particulares de Inácio José Peixoto, ADB/UM, Coord. de José Viriato Capela,, Braga, 1992, p. 249).
Botica, 1797
Montada em 1797 «para o gasto da caza e dos Pobres com manifesta utilidade pela promptidão dos remedios e ainda pela diminuição do gasto» (A. S., Livro das Alfayas de todas as officinas e quintas deste Mostrº de S. Martinho de Tibaens feito no anno de 1750, fl. 74). Esta botica foi comprada, quando se procedeu à venda em hasta pública do Mosteiro, por 26#100 réis, pelo boticário de Barcelos José Moitinho de Carvalho.


domingo, 11 de novembro de 2007

IMPRENSA E COMEMORAÇÕES

A imprensa regional fez eco das comemorações do 25.º aniversário da EB 2/3 Frei Caetano Brandão. Celebrar um quarto de século é algo que significa muito não só para as pessoas como para as instituições, por isso deveria merecer mais atenção dos meios de comunicação social, já não falo em espaços televisivos ou nos media nacionais. Merece, por vezes, mais atenção um «fait-divers» do que aquilo que se faz em prol das actuais gerações na construção de condições para aumentar os índices de qualidade ao nível da educação e ensino. Além de uma entrevista que demos à Rádio Voz do Neiva, no dia 8 de Novembro de 2007, também os jornais e revistas fizeram algum eco das comemorações:


Revista Braga Cultura, Novembro de 2007, p.49;


Diário do Minho, 4 de Novembro de 2007;


Correio do Minho, 8 de Novembro de 2007;


Diário do Minho, 9 de Novembro de 2007;


Diário do Minho, 10 de Novembro de 2007;


Correio do Minho, 11 de Novembro de 2007.











sábado, 10 de novembro de 2007

25 ANOS AO SERVIÇO DA EDUCAÇÃO E ENSINO

EB 2/3 FREI CAETANO BRANDÃO - 8 DE NOVEMBRO DE 2007 - COMEMORAÇÕES

COLÓQUIOS COM EX-ALUNOS
E PROJECÇÃO DE UM FILME SOBRE A HISTÓRIA DA ESCOLALANCHE: BOLO DE ANIVERSÁRIO, DANCAKES, SUMOS

SARAU DE GINÁSTICA ACROBÁTICA
ENTREGA DE PRÉMIOS AOS ALUNOS DE EXCELÊNCIA
SESSÃO SOLENE

CONCERTO PELO QUARTETO DE CORDAS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA C.G.
HOMENAGEM AOS FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES COM 25 DE SERVIÇO NA ESCOLA


INAUGURAÇÃO DE UMA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA

JANTAR COMEMORATIVO


ACTUAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO «OS SINOS DA SÉ»

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

ESCOLA COMEMORA 25 ANOS











Uma sessão solene, um concerto pelo Quarteto de Cordas do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, abertura de uma exposição fotográfica, um jantar de convívio e a actuação da Associação «Os Sinos da Sé» fecharam o primeiro dia das comemorações do 25 aniversário da EB 2/3 Frei Caetano Brandão.








A sessão solene foi, com certeza, o momento alto das festividades. Estiveram na mesa de honra: João Sérgio Rodrigues, Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas do Alto Cávado; Palmira Maciel, Vereadora da educação da Câmara Municipal de Braga; Ana Paula Vilela, Directora do Centro de Formação; Florinda Grilo, Presidente da Assembleia da Escola; Virgílio Rego da Silva, Presidente do Conselho Executivo; Fernando Braga, Presidente do Conselho Pedagógico; José Carlos G. Peixoto, Coordenador da Equipa Organizadora das Comemorações; Matilde Rodrigues, Presidente da Associação de Pais.








Na ocasião foram homenageados os professores e funcionários com 25 anos de serviço: Delfina Mourão Gomes, José Ilídio da Silva Martins, José Manuel Gonçalves de Araújo, José Rodrigues de Sá Pereira, Laura da Conceição Ferreira, Maria Alzira Fernandes Correia Pereira, Maria de Lurdes Faria da Costa, Maria Luísa de Sá Couto, Maria Madalena Pereira Guimarães da Silva, Rosalina Soares Barbosa, Maria do Céu Magalhães de Faria, Maria Manuela da Costa Meira Fernandes, Teresa da Silva Fernandes Peixoto.








segunda-feira, 5 de novembro de 2007

EB2/3 Frei Caetano Brandão - PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕES

8 de Novembro de 2007
08.30
Recepção dos alunos do 5.º e 6.º anos
09.00-10.00
Projecção de um vídeo sobre a escola – Colóquio com ex-alunos (casos de sucesso), no auditório do CSC e no Auditório Galécia
10.15
Entoação dos «Parabéns a Você», no Largo junto ao busto do Patrono
10.30
Bolo de aniversário – sumos – distribuição de uma lembrança
11.00
Ginástica Acrobática no Pavilhão Municipal de Maximinos
13.30
Recepção dos alunos do 7.º, 8.º e 9.º anos
14.00-15.00
Projecção de um vídeo sobre a escola – Colóquio com ex-alunos (casos de sucesso)
15.15
Entoação dos «Parabéns a Você», no Largo junto ao busto do Patrono
15.30
Bolo de aniversário – sumos – distribuição de uma lembrança
16.00
Ginástica Acrobática no pavilhão Municipal de Maximinos
18.00
Distribuição de prémios do quadro de excelência, com convite aos pais dos alunos e professores
19.30
Sessão solene: distribuição da brochura; comunicações breves (Representante da Comissão das comemorações, Presidente do Conselho Pedagógico, Presidente do Conselho Executivo, Presidente da Assembleia de Escola, DREN, CMB); homenagem aos professores e funcionários que se mantêm em funções desde o início das actividades escolares; concerto (quarteto de cordas do Conservatório de Música CGB); no final, abertura da exposição fotográfica, no bufete e ludoteca com Verde de Honra
20.30
Jantar; distribuição de lembranças aos funcionários e professores; animação pela Associação «Sinos da Sé)
9 de Novembro de 2007
Ao longo do dia: visita à Exposição de Fotografia (alunos) – 25 anos de história
19.15
Missa em sufrágio dos alunos, funcionários e professores falecidos e em acção de graças
21.30
Abertura da exposição fotográfica aos Encarregados de educação e à comunidade educativa
Ao longo do ano: Andarilho; áreas de projecto; Festa de Natal; Semana Cultural; actualização permanente do Site da Escola; outras actividades previstas nos PCT´s
Estarão presentes nestas comemorações um grupo de ex-alunos de sucesso da escola, para através do seu testemunho, criar condições para aumentar os índices de sucesso:
Advogada Maria Elisabete Jardim
Eng. Mecânico Joaquim Gomes, Avia
Advogado Carlos Alberto Torres
Licenciada em Turismo Ana Luisa, Santilhana
Mariana Reis Barbosa, Psicóloga
Catarina Araújo, Veterinária
Eng. Civil António Carlos Fernandes Rodrigues, Grupo Casaisinvest
Terapeuta Ocupacional Liliana Carolina de Faria Gomes
Eng. Mecânico João José Gomes Jardim, Estaleiros de Viana do Castelo
José Carlos Macedo, Campeão de Bóccia
Catarina Maria Carvalho Pereira, Mestre em Ciências da Educação
Eduarda Maria Silva Dias Coelho, Médica Dentista
Vítor Cunha, Doutorando em Engenharia Civil
Vánia Coutinho (SCB), Licenciada em Comunicação Social
Helder Bruno Simões Araújo, Licenciado em Relações Internacionais, Ramo Económicas e Políticas
Dr.ª Filipa Araújo, professora de TIC

domingo, 4 de novembro de 2007

RUÃES (1821-1996)






RUÃES (1821)
Entre 1821 e 1886, o lugar de Ruães fez parte da freguesia de S. Paio de Merelim.
RUÃES (1876)
- Fabrica de papel de Ruães, O Commercio do Minho, 1-02-1876.
- No dia 16-02-1876 casaram o Sr. Visconde de Ruães com D. Ana Carolina Jácome de Sousa Pereira e Vasconcelos da nobre casa dos Avelares. A cerimónia teve lugar na capela da Quinta de Ruães, sendo celebrante o Padre João Rebelo Cardoso de Menezes. O Commercio do Minho, 19-02-1876.
- Fábrica de Ruães, Engenheiro Smith, O Commercio do Minho, 26-02-1876.
RUÃES (1877) - inauguração
- Inauguração da Fábrica de Ruães, no dia 25 de Abril, pelas 11 hs, O Commercio do Minho, 24-04-1877; 1-05-1877; 31-05-1877.
- No dia 10-06-1877, realizou-se uma festa grandiosa aos SS. Corações de Jesus e de Maria feita pelas duas associações respectivas instituídas naquela freguesia, O Commercio do Minho, 21-06-1877.
- Inauguração da Fábrica de Papel de Ruães (Cf. O Jornal O Espreitador).
RUÃES (1878) - penhora
- Penhora sobra a Fábrica de Ruães, O Commercio do Minho, 13-08-1878.
- Arrematação da penhora feita pelo Visconde de Fragozela à Fábrica de Ruães, O Commercio do Minho, 24-08-1878; 26-10-1878.
RUÃES (1886)
No lugar de Ruães, freguesia de S. Paio de Merelim, houve Domingo à noite uma grave desordem (O Regenerador, 11/7/1886).
No dia 3/10/1886 foram arrematados em Praça Pública, os terrenos e material mecânico pertencentes à Fábrica de Ruães sob a base de licitação de 30.000#000 rs ( O Constituinte, 29/9/1886 e 6/10/1886).Foi arrematada por uma parceria de 10 sócios, esta importante fábrica de papel, pela quantia de 30.000#000 rs. Desta sociedade faz parte o Snr. Manuel Joaquim Gomes, arrojado industrial desta cidade, o qual nutre os maiores desejos de fazer ali importantes melhoramentos (O Domingo, 10/10/1886).
Foi adjudicada por 30 contos de reis ao Sr. Alberto Oliveira esta importante fábrica, que uma parceria, que aquele cavalheiro representa, pretende explorar (O Regenerador, 7/10/1886).
Frossos chegou a ser a sede do sindicato dos taxinhas e têxtil das Fábricas de Ruães e Braga.
RUÃES (1887) – O Americano
Tem-se procedido nos últimos dias aos estudos definitivos para o assentamento da linha americana que tem de ligar esta cidade com a importante fábrica de papel situada na freguesia de Ruães ( Aurora do Minho, 11/12/1887 ).
RUÃES (1887) – O Telégrafo
Alguns empregados da estação telégrafo-postal, desta cidade, vão amanhã a Ruães, a fim de estabelecerem uma linha telegráfica para pôr em comunicação a fábrica de papel ali estabelecida com a cidade ( Aurora do Minho, 30/10/1887 ).
RUÃES (1888) – Arrematação da Quinta
Em 11 de Novembro de 1888, arrematação judicial por metade da louvação da Quinta de Ruães e suas pertenças tudo de natureza alodial, composta dos seguintes prédios:
1- Casa apalaçada em S. Paio de Merelim.
2- Um pedaço de terra, em Palmeira.
3- Bouça grande do rio, em S. Paio de Merelim.
4- Campo de Fóra, no lugar de Ruães.
5- Bouça da Ladroeira em Tibães.
6- Azenhas na Ponte de Prado.
Todas estas propriedades formam a dita Quinta de Ruães e entra em praça por metade do seu valor, isto é, pela quantia de 16.180#000 rs (O Constituinte, 31/10/1888).
A quinta foi arrematada por João Cardoso Júnior, representante e sócio duma firma do Porto - Miguel Augusto, Fonseca e Cardoso, que era a exequente, por 22.000#000 rs.
RUÃES ( 1889) – Companhia Fabril do Cávado
O Diário do Governo do dia 3 de Agosto de 1889, publica os estatutos da Cª.Fª. do Cávado, com sede no Porto e o capital de 200 contos dividido em acções de 100#000 rs.
Esta sociedade foi formada sobre a parceria da Fábrica de Papel de Ruães e tem por fins o fabrico do Papel, a fiação de algodão, a tecelagem e a estamparia.
Para gerentes foram nomeados os Snrs. Alberto Carlos de Oliveira, Alexandre Peres e Manuel Joaquim Gomes. Um deles terá a residência em Braga, vencendo cada um o ordenado anual de 1.200#000 rs.
Ruães (1893) – Turbinas do Cávado
Realiza-se ao meio-dia, do dia 22-01-1893, nas oficinas desta companhia, em Ruães, a experiência e inauguração de duas novas turbinas com a força de 110 cavalos cada uma que ali foram instaladas ultimamente (O Progressista, 20/1/1893, Commercio do Minho, 19/1/1893).
RUÃES (1893) - Telefone
Foi concedida licença duma linha telefónica para a importantíssima Fábrica de Papel de Ruães ( O Progressista, 3/1/1893 ).
RUÃES (1895) – Nova Fábrica
Inaugurada, em 4 de Fevereiro, a nova fábrica de tecidos, em Ruães, vizinha à de papel e explorada pela Companhia Fabril do Cávado, que é também proprietária desta última.
A nova fábrica, cujas turbinas são movidas pela corrente do Cávado, foi construída em proporções avantajadas, devendo portanto dar bom resultado à companhia exploradora ( Commercio do Minho, 5/2/1895 ).
RUÃES (1900) – Banda de Música
Foi inaugurada na Fábrica de Ruães uma Banda de Música, em Abril de 1900, sob a Direcção do Sr. Delfim José Teixeira, músico da Banda de Infantaria 8. O Sr. José Júlio Coelho Pereira, administrador da fábrica, na ocasião da inauguração da Banda de Música ofereceu um lauto jantar aos executantes ( O Progressista, 24/4/1900).
Conhecemos algumas participações desta banda: Nas festas de S. João ( Commercio do Minho de 21/6/1902) de 1902, e na peregrinação ao Sameiro (Commercio do Minho de 2/9/1902), em 31 de Agosto de 1902.
RUÃES (1916) - manifestação
Os operários da Fábrica de Ruães manifestaram-se por causa da crise do Papel.
RUÃES (1919) - greve
Paralisou completamente a Fábrica de Fiação e Tecidos da Companhia Fabril do Cávado, ficando desempregados 900 operários de ambos os sexos (Commercio do Minho, 6/4/1919).
RUÃES (1922) - incêndio
Incêndio na Fábrica em 5 de Novembro (Diário do Minho). Directores da Companhia Fabril do Cávado: Manuel Alves de Freitas e João Maria de Sousa Paiva.
RUÃES (1996) – Leilão da Fábrica
No dia 4 de Novembro de 1996, pelas 11 horas foi a leilão a denominada «Fábrica de Ruães», composta de edifícios de oficinas de fiação, tecelagem, serralharia, edifícios para refeitório, creche, garagem, armazéns de materiais e cabine eléctrica, tudo com uma área coberta de 16.900 metros quadrados. Compreende igualmente um terreno com vinha, com a área de 15.500 metros quadrados e uma quinta de cultura, ramada e vinha com 24.000 metros quadrados. O valor base de licitação é de 200 mil contos. Esta fábrica era pertença da empresa «Fantory - Indústria Manufactora de Têxteis, L.da, em Ruães, Mire de Tibães, que havia encerrado em 1989 e falido em 1991. Deixou 450 trabalhadores como credores (Diário do Minho, 29/10/1996).

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Oficina de Arqueologia Experimental

Todos os alunos do 5.º ano de escolaridade, da EB 2/3 frei Caetano Brandão, de Maximinos, no dia 29 de Outubro de 2007, frequentaram uma oficina de arqueologia experimental, no âmbito da exposição temporária sobre «A arte e os artistas do Côa, no Museu de Arqueologia D, Diogo de Sousa», dinamizada pelo arqueólogo Jorge Sampaio, do Parque Arqueológico do Vale do Coa.
O objectivo desta oficina de formação era mostrar e tomar contacto com algumas técnicas usadas no paleolítico.
Esta actividade foi muito oportuna uma vez que os alunos estão a dar em História «os povos recolectores» e esta exposição não foi mais do que reconstituir os gestos quotidianos das comunidades caçadoras e recolectoras do paleolítico.
Os alunos tiveram contacto com o fabrico de zagaias, em osso e em pedra, produção de fogo, produção de cola, talhe do sílex e do quartzito, realização de gravuras em xisto.