Seja bem-vindo a «História por um Canudo».
Aqui encontrarão diversas investigações e publicações sobre áreas do meu interesse:
as minhas impressões;
a minha terra, Mire de Tibães;
o pedagogo e pai dos pobres, Frei Caetano Brandão;
o património de Braga.
domingo, 31 de dezembro de 2017
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
SELO COMEMORATIVO DOS 500 ANOS DO FORAL
Não poderia haver melhor forma de terminar as comemorações da atribuição do foral ao Couto do Mosteiro de São Martinho de Tibães, do que a impressão de um selo comemorativo.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
NOVO LIVRO
Saiu mais um livro de José Carlos Gonçalves Peixoto em coautoria com Varico Pereira.
Aguardamos a tradução noutras línguas.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
MONUMENTO AO FORAL MANUELINO DE TIBÃES
No âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral Manuelino de Tibães foi inaugurado, no dia 3 de setembro de 2017, um monumento alusivo à efeméride. Junta-se dois artigos de jornais, Correio do Minho e Diário do Minho do dia 4 de setembro de 2017.
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
sábado, 15 de julho de 2017
ATLÂNTICO EXPRESSO, AÇORES, 2017-06-26
Artigo publicado no jornal de Ponta Delgada, por José Handel de Oliveira, intitulado: «Apresentação doo livro Memórias do Couto de Tibães»:
APRESENTAÇÃO DA EXPOSIÇÃO «Lacus in Bracara Augusta»
Teve lugar, ontem, pelas 18 horas, a inauguração da exposição «Lacus in Bracara Augusta», DE Miguel Louro, na Fonte do Ídolo. Junto apresento o texto que foi lido na ocasião:
Não me vou expressar sobre a vida do médico Miguel
Louro, mas da sua obra que se dispersa por muitos livros já publicados, por
muitas exposições em Portugal e no Estrangeiro.
A fotografia de Miguel Louro, além de revelar
uma imaginação criativa e sensibilidade humana, é o instrumento de uma memória
social e cultural e um documento da realidade. Cada imagem mostra muito mais do
que os olhos podem ver. É o resultado do vivido, de um ato de investimento de
sentido, uma leitura e uma investigação.
Esteticamente, cada imagem ilustra e salienta
um lugar escavado no tempo, indaga e interroga os homens que possibilitam essa
aventura, congelando a realidade, o que lá está ou o que lá esteve, fruto de um
momento irreconciliável do presente com o passado.
Sobre a fotografia de Miguel Louro não
podemos ficar indiferentes, ou nos impressionam, nos comovem, nos incomodam, ou
nos imprimem, em nós, sentimentos contraditórios. Capta, de forma soberba, novos lugares realidades patrimoniais,
revela um novo olhar sobre a beleza desses espaços, conta uma história, acrescenta
algo ao que é mostrado, grava cenas (documentos do real) cristalizadas em
diversos tipos de suportes, umas vezes em papel, outras em tela, cabendo a nós
saber descodificá-as e descobrir o seu propósito.
Durante milénios,
fomos evoluindo à medida que soubemos interpretar os dons da Natureza. A
sua influência na vida humana contribuiu definitivamente para
descobrirmos também a nossa vertente espiritual.
Mas hoje também não
estaria com demoras sobre a obra fotográfica de Miguel Louro, pois, ainda,
recentemente, tive a ocasião de me expressar longamente aquando da apresentação
de mais um dos seus livros Sameiro, a beleza da devoção.
Hoje estaria mais
interessado em falar da temática escolhida, através da qual deu largas à sua
imaginação e criatividade: a temática da água.
Falar desta temática
é um fundo sem fim, deste modo permitam-me aludir a alguns pontos que sendo evidentes
são dos mais importantes:
1- a
água como fator de ligação à natureza, fazendo parte da sua estrutura, como um
dos 4 elementos fundamentais da existência do Ser Humano: o elemento Água, Terra ,
Ar e Fogo, essenciais para a existência da vida e do seu desenvolvimento.
Quase que poderíamos dizer que a Terra
representa as sensações; a Água os sentimentos; o
Ar o pensamento e e o Fogo a intuição
e ação.
2- Como dizia Lavoisier
«na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma». Ao
descobrirmos a influência da água nas nossas vidas, todos deveríamos ser capazes
de nos adaptarmos a ela e evoluirmos enquanto espécie.
3-
Depois segue-se a representação da água em todas as suas formas e estados,
desde a pureza até à negra poluição, desde a sua representação em grutas,
cascatas, fontes, lagos, minas, nascente, rios, correntes, catadupas, desde a
forma como a recebemos de mão dadas, em bicas, torneiras, carrancas, nichos,
galos, etc…
4-
Não esquecemos, obviamente, algumas funções vitais da água, como retemperador,
como purificadora, como saciadora da sede, como Fonte de Vida «eyus fluent
aquae vivae».
5-
Já para não falar nos infinitos aproveitamentos deste Bem que Deus nos deu: a
Água.
José Carlos Gonçalves Peixoto
segunda-feira, 19 de junho de 2017
quinta-feira, 15 de junho de 2017
domingo, 11 de junho de 2017
sexta-feira, 9 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
domingo, 23 de abril de 2017
COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DO FORAL DE TIBÃES
Começou com um brilhante espetáculo as comemorações do 5.º centenário do foral do couto do mosteiro de São Martinho de Tibães.
A academia de música Allegro levou à cena um show musical intitulado «GETHSEMANNE».
Do programa saliento Panis Angelicus, Jesus Christ Super Star, I don´t know how to love him.
Parabéns aos organizadores e à academia.
A academia de música Allegro levou à cena um show musical intitulado «GETHSEMANNE».
Do programa saliento Panis Angelicus, Jesus Christ Super Star, I don´t know how to love him.
Parabéns aos organizadores e à academia.
sábado, 8 de abril de 2017
quarta-feira, 29 de março de 2017
segunda-feira, 27 de março de 2017
Sessão de atribuição da I edição do Prémio Manuel Monteiro
Convite
Á Comunidade Académica,
O Município de Braga entrega amanhã,
dia 28 de março, Dia dos Centros Históricos, o Prémio de História Local Dr.
Manuel Monteiro que pretende honrar a memória deste ilustre escritor,
arqueólogo, etnólogo, magistrado, diplomata e crítico de arte bracarense.
O bracarense José Carlos
Gonçalves Peixoto com a obra “Memórias do Couto de Tibães” é o galardoado
da primeira edição deste prémio que nasceu com o propósito de “fomentar o
interesse dos investigadores pela história de Braga”.
O júri, constituído por Maria do Carmo
Franco Ribeiro, Miguel Sopas Bandeira e Armando Malheiro da Silva, deliberou
ainda nomear três menções honrosas para os trabalhos “A vivência da Morte e a
Salvação da Alma na Braga Setecentista” de Norberto Ferraz, “Entre a Clausura e
o século: O recolhimento de Santo António do Campo da Vinha sob a administração
da Misericórdia de Braga (séculos XVII-XVIII)” de Manuela Machado e à obra “Os
focos que nos desunem” da autoria conjunta de Joaquim Martins e José Soares.
Recorde-se que o valor do prémio é de
2.500 euros, ao qual acresce a publicação da obra vencedora. Por sua vez, os
trabalhos distinguidos com menção honrosa terão reservada a possibilidade de
publicação na Revista Bracara Augusta.
A I edição deste prémio bienal, que
contou com treze trabalhos a concurso, destinava-se a cidadãos de nacionalidade
portuguesa, maiores de idade, residentes ou não na área do Município de Braga.
As temáticas a apresentar deveriam ser de teor historiográfico relativos a
Braga – a nível administrativo, antropológico, patrimonial, político,
económico, cultural, artístico, religioso ou outros.
A sessão de entrega deste Prémio terá
lugar no Salão Nobre da Reitoria pelas 17:OOh.
A Biblioteca Pública de Braga
associou-se, desde a primeira hora, à atribuição deste prémio instituído pelo
Município e tem a particular satisfação em convidar a comunidade académica a
participar nesta sessão.
segunda-feira, 20 de março de 2017
ENTREGA DO PRÉMIO DR. MANUEL MONTEIRO
BRACARENSE, REPUBLICANO, HISTORIADOR DE ARTE
Exmo.(os) Senhores,
O Município de Braga, através do Pelouro da Cultura, tem o prazer de convidar Vossa Exa, a estar presente na cerimónia de entrega do prémio do concurso de História Local “Dr. Manuel Monteiro”, que se vai realizar no dia 28 de Março, pelas 17h00m, no salão Nobre da Reitoria da Universidade do Minho.
Contamos com a vossa presença.
Com os melhores cumprimentos,
Palmira Brandão
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Divisão de Cultura – Arquivo Municipal
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
José Carlos Peixoto é o vencedor do Prémio Manuel Monteiro

O Município de Braga anuncia hoje, 18 de Janeiro, dia do aniversário do falecimento de Manuel Monteiro, o vencedor do Prémio de História Local, que pretende honrar a memória deste ilustre escritor, arqueólogo, etnólogo, magistrado, diplomata e crítico de arte bracarense.
O bracarense José Carlos Gonçalves Peixoto, com a obra “Memórias do Couto de Tibães”, é o galardoado com a primeira edição deste prémio que nasceu com o propósito de “fomentar o interesse dos investigadores pela história de Braga”.
O júri, constituído por Maria do Carmo Franco Ribeiro, Miguel Sopas Bandeira e Armando Malheiro da Silva, deliberou ainda nomear três menções honrosas para os trabalhos “A vivência da Morte e a Salvação da Alma na Braga Setecentista” de Norberto Ferraz, “Entre a Clausura e o século: O recolhimento de Santo António do Campo da Vinha sob a administração da Misericórdia de Braga (séculos XVII-XVIII)” de Manuela Machado e à obra “Os focos que nos desunem” da autoria conjunta de Joaquim Martins e José Soares.
Recorde-se que o valor deste prémio é de 2.500 euros, ao qual acresce a publicação da obra vencedora. Por sua vez, os trabalhos distinguidos com menção honrosa terão reservada a possibilidade de publicação na Revista Bracara Augusta.
A I edição deste prémio bienal, que contou com treze trabalhos a concurso, destinou-se a cidadãos de nacionalidade portuguesa, maiores de idade, residentes ou não na área do Município de Braga. As temáticas a apresentar deveriam ser de teor historiográfico relativos a Braga – a nível administrativo, antropológico, patrimonial, político, económico, cultural, artístico, religioso ou outros.
A cerimónia de entrega do Prémio Manuel Monteiro decorrerá numa sessão pública agendada para 28 de Março, Dia dos Centros Históricos.
Município de Braga, 18 de Janeiro de 2017
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