O Palácio-Convento de Mafra tornou-se numa manifestação do regalismo joanino. Elevaram-se vozes discordantes, como as do Padre José Correia Leitão, de Frei Lucas de Santa Catarina ou, nomeadamente, do Abade beneditino de Tibães, exemplar numa exposição e nos argumentos: ao Convento de Mafra, a cuja sagração (galhofa) se recusa assistir, chama ele mesquita, isto é, templo de infiéis, o que o mesmo é dizer templo estranho ao grémio católico apostólico romano.