A Fábrica de Ruães, sita nas margens do Rio Cávado, nos últimos meses de 1924, passou por uma grande crise, que reduziu o horário de trabalho a quatro dias semanais. No início de fevereiro de 1925, voltou, novamente, à laboração normal, de seis dias semanais. Neste lapso de tempo, para o fabrico de papel, foi inaugurado um poderoso motor alemão que substituiu as turbinas na estiagem.