
As monjas francesas vão explorar o restaurante e a hospedaria, construídos no que resta das ruínas do noviciado e do antigo hospício do Mosteiro de Tibães.
A vinda desta comunidade deve-se ao arcebispo primaz D. Jorge Ortiga que, na impossibilidade de trazer de novo beneditinos pela escassez dos que ainda existem, conseguiu que esta comunidade de religiosas leigas aceitasse o convite de se implementar pela primeira vez em Portugal.
A filosofia que vai ser seguida pelas religiosas leigas já é conhecida nos restaurantes explorados em Roma, perto do Panteão, e em Paris, próximo do Moulin Rouge. Depois de uma refeição confeccionada pelas monjas, elas disponibilizam-se para conversar com os clientes e para no final rezar em conjunto caso essa seja a vontade dos clientes.