Os beneditinos, para perpetuarem a memória do passado, prescreviam os Dietários ou Diatários. Estes livros eram verdadeiras crónicas onde relatavam o quotidiano do mosteiro. Dividiam-se em duas partes. Na primeira, relatavam tudo o que nele acontecia; na segunda, relatavam a vida e a morte dos monges, chamados, obituários.
No arquivo do Mosteiro de Singeverga, encontramos o Dietário de Tibães de 1798 a 1829.
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Aqui encontrarão diversas investigações e publicações sobre áreas do meu interesse:
as minhas impressões;
a minha terra, Mire de Tibães;
o pedagogo e pai dos pobres, Frei Caetano Brandão;
o património de Braga.